INSTITUTO EVANGÉLICO BEM DO BRASIL

O que é roubo ou roubando?

Roubo

  1. Apropriação indébita de bem alheio.
  2. 2.JURÍDICO (TERMO)
    Crime que consiste em subtrair coisa móvel pertencente a outrem por meio de violência ou de grave ameaça.

O que a Bíblia fala sobre Roubo?

Isaías 61:8 - Porque eu, o SENHOR, amo o juízo, odeio o que foi roubado oferecido em holocausto; portanto, firmarei em verdade a sua obra; e farei uma aliança eterna com eles.

A Bíblia inteira nos mostra um Senhor que não pactua com a mentira, a injustiça e a irrealidade: "Porque Eu, o Senhor, amo a justiça e odeio o roubo e toda maldade" (Isaías 61:8).

Por que a menção do roubo, na descrição da postura justa do Senhor? O roubo é a conduta que contraria a postura bíblica que sempre relaciona os bens com a atitude do trabalho honesto. Paulo, por exemplo, diz francamente: “quem não trabalha, que não coma”. O ladrão despreza o trabalho e idolatra o dinheiro. Por isso, o roubo sempre é acompanhado da corrupção, da violência, da exploração. Além de ser apropriar do dinheiro, o roubador exalta a injustiça, zomba da criatividade produtiva e avilta o emprego como fator de aquisição de renda.

Os seguidores do Senhor, por definição, devem ser contra o roubo. Desde a apropriação indébita, até a sonegação dos impostos. Roubo, em todas as suas sutilezas, como no produto pirata, no plágio, no direito à dignidade individual. O cristão tem que ser contra o roubo, porque "Eu, o Senhor, odeio o roubo".

O que significa o sétimo mandamento da lei de Deus?

O roubo é a usurpação do bem alheio contra a vontade racional de seu dono.
A cobiça e o egoísmo levam a cometer muitos pecados contra o sétimo mandamento. Leia devagar, como examinando-se, a terceira e quarta pergunta deste tema, e possivelmente verá que tem que retificar e melhorar para cumprir bem este mandamento.
Que pecado tão feio é roubar! Não te acostumes, nem em coisas pequenas; não roubes nunca.
Lembre-se das palavras de Jesus: "De que serve ao homem ganhar o mundo inteiro, se perde a alma?" (Mt 16,26).

O que nos manda o sétimo mandamento da Lei de Deus?

O sétimo mandamento da Lei de Deus nos manda respeitar os bens alheios e pagar as dívidas.

O que é uma pessoa cleptomania?

Um transtorno de controle de impulsos que resulta em um impulso irresistível de roubar.
A causa da cleptomania ainda é desconhecida, mas os fatores de risco incluem histórico familiar de cleptomania ou outros transtornos de controle de impulsos. Ela ocorre com mais frequência em mulheres.
Cleptomania é uma doença grave que causa um desejo irresistível de roubar itens que não são necessários e geralmente possuem pouco valor. As consequências podem incluir perda de emprego, multas financeiras e problemas com a lei.
Não existe cura, mas o tratamento com psicoterapia e medicamentos, como antidepressivos, pode ajudar a interromper o ciclo de roubos compulsivos.

Que maldade tem roubar?

Quais são os principais pecados contra o sétimo mandamento da Lei de Deus?

Os principais pecados contra o sétimo mandamento da Lei de Deus são:

O que é furto?

O crime de furto é descrito como subtração, ou seja, diminuição do patrimônio de outra pessoa, sem que haja violência. O Código Penal prevê para o furto pena de reclusão de 1 a 4 anos e multa.A lei prevê aumento de pena para quem cometa o crime durante a noite, e para os casos de furto de pequeno valor, permite diminuição ou até perdão de pena, aplicando-se apenas a pena de multa, é o chamado furto privilegiado.

O que fazer quando uma pessoa te rouba?

Chame a polícia.
Quando algo de valor for roubado, o primeiro passo é fazer um Boletim de Ocorrência. Informe a polícia com detalhe sobre o que aconteceu e ajude-os a encontrar suas coisas e quem as roubou. Tomar medidas imediatas é o melhor que pode ser feito para recuperar seus pertences e parar o ladrão.

Não pagar seus impostos (completos) é roubo?

A palavra sonegar significa não declarar ou pagar o que é devido. Pode-se deduzir que a sonegação fiscal constitui-se como qualquer ato cujo objetivo seja o de evitar o cumprimento de uma obrigação principal tributária (pagamento de impostos).

O ato é considerado como crime conforme a Lei n.º 8.137/90 e a n.º 4.729/65 e, diferentemente do que muitos administradores acreditam, não é somente o ato de não pagar os impostos.

Não pagar seus dízimo é roubo?

A nossa motivação ao devolver o dízimo não é conseguir bênçãos materiais de Deus, mas expressar gratidão e adoração pelas dádivas recebidas. Deus não faz troca com ninguém.

"Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas" Malaquias 3:8.

Em Gênesis 14:20 lemos que Abraão entregou o dízimo a Melquisedeque que era não apenas um rei, mas também sacerdote do Senhor. O ato de Abraão revela que o receptor do dízimo deve ser alguém separado por Deus para uma tarefa santa. Abraão obedeceu (e note bem, ele poderia usar o dízimo para o que quisesse, mas não o fez. Ele cria no plano de Deus) e deu o dízimo a quem de direito.

No sistema israelita Deus estabeleceu regras ainda mais claras a respeito do dízimo. O dízimo foi dado aos levitas como herança e deveria ser administrado por eles (Números 18:21 a 32). Tanto é que o doador não podia manipular a décima parte. A pessoa não devia separar o bom do defeituoso ou fazer qualquer substituição (Levítico 27:33). Por exemplo, em um rebanho o décimo animal que passasse sob o cajado do pastor pertencia ao Senhor, não importando a sua condição. O israelita também não dava seus dízimos e ofertas para simplesmente “pagar” o salário dos levitas. O dízimo era na verdade não oferta para os levitas, "mas para o Senhor" (Números 18:26).

Esta verdade é reforçada em Malaquias 3:8 quando Deus diz: “… vós me roubais”. O roubo não é contra os levitas ou sacerdotes, mas contra Deus.

Os dízimos e as ofertas servem para tirar o egoísmo do nosso coração e nos ajudam a colocar nossa confiança não no dinheiro, mas em Deus (Lucas 12:15). Como resultado desse relacionamento de confiança, teremos mais sabedoria para administrar os 90% restantes, pois adquirimos uma perspectiva correta da nossa escala de valores, sabendo, assim, diferenciar o que é realmente essencial daquilo que é supérfluo. Também saberemos usar as coisas e amar as pessoas, jamais o contrário.

Vale lembrar que:
A nossa motivação ao devolver o dízimo não é conseguir bênçãos materiais de Deus, mas expressar gratidão e adoração pelas dádivas recebidas. Deus não faz troca com ninguém. Existem igrejas que ensinam a teologia da prosperidade, um tipo de barganha com Deus. Mas Deus não pode ser comparado a um fundo de investimento, não é essa a relação que Ele deseja ter com Seus filhos. O Senhor nos ensina a ofertarmos humildemente e em sinceridade, não por ostentação ou interesse (Lucas 21:1-4).

Devolver o dízimo é um ato de adoração.
Mesmo sendo o Dono de tudo, Deus confiou ao homem o gerenciamento da terra e dos seus recursos (Gênesis 1:28; 2:15). Os israelitas foram ensinados a adorar a Deus com o dízimo, ou seja, 10% de tudo o que se produzia. Abraão já tinha esse costume (Gênesis 14:18-20), que perdurou no Novo Testamento (Mateus 23:23; Hebreus 7:2). Além dos dízimos, as ofertas também são mencionadas (Êxodo 36:3; Deuteronômio 16:17, 1 Coríntios 16:2). Enquanto o dízimo aponta nossa fidelidade a Deus, as ofertas revelam nossa gratidão (2 Coríntios 9:5).